segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Sermão dos peixes.

texto de autoria de cámilla sfint.
O Sermão dos peixes.
Sermão de Santo António aos Peixes foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão em 1654, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil.O Sermão de Santo António aos Peixes constitui um documento da surpreendente imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Pe. António Vieira, que toma vários peixes (o roncador, o pegador, o voador e o polvo) como símbolos dos vícios daqueles colonos.Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade os vícios dos colonos. Este sermão (alegórico) foi pregado três dias antes de Padre António Vieira embarcar ocultamente (a furto) para Portugal, para obter uma legislação justa para os índios.Todo o sermão é uma alegoria (do grego, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de uso retórico, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal. Diz b para significar a. Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, escultura ou noutras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação da metáfora. aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.), porque os peixes são a personificação dos homens.
”Os homens tiveram entranhas para deitar Jonas ao mar, e o peixe recolheu nas entranhas a Jonas, para o levar vivo à terra.""E porque nem aqui o deixavam os que o tinham deixado, primeiro deixou Lisboa, depois Coimbra, e finalmente Portugal.""(...) o peixe abriu a boca contra quem se lavava, e Santo António abria a sua contra os que se não queriam lavar."
Todo o texto, em suma, é carregado de cultismo, caracterizando-o dentro dos moldes barrocos, pois a metáfora dos peixes é utilizada em toda a obra do Padre. Esse tipo de literatura moralista, comum na época se levarmos em consideração as outras produções do Pe. Antônio Vieira como o Sermão da Sexagésima, pregado em 1655, serviu para que os homens abrissem seus olhos para os acontecimentos da humanidade e refletissem acerca do texto pregado.
Caracterização dos Peixes repreendidos por Padre António VieiraEsta caracterização é feita, referindo os tipos de peixes, os defeitos destes, os argumentos utilizados pelo Padre António Vieira e exemplos de homens semelhantes ao peixe referido.Os Roncadores têm como defeitos a soberba e o orgulho. Os argumentos utilizados pelo Padre António Vieira são os seguintes: estes peixes são pequenos, mas têm muita língua; e são facilmente pescados. Refere ainda que os peixes grandes têm pouca língua e que os Roncadores têm muita arrogância e pouca firmeza. O Padre António Vieira dá ainda exemplos de homens semelhantes aos Roncadores: Pedro, Golias, Caifás e Pilatos.Os Pegadores têm como defeito o Parasitismo. Os argumentos utilizados pelo Padre António Vieira são: os Pegadore vivem na dependência dos (peixes) grandes e morrem com eles; os (peixes) grandes morrem porque comeram, os (peixes) pequenos morrem sem terem comido. O Padre António Vieira dá ainda exemplos de homens semelhantes aos Pegadores: toda a família da corte de Herodes, Adão e Eva.Os Voadores são presunçosos e ambiciosos. São estes os seus defeitos. Os argumentos utilizados pelo Padre António Vieira são que estes foram criados peixes e não aves, são pescados como peixes e caçados como aves e morrem queimados. O exemplo dado pelo Padre António Vieira é Simão Mago.O Polvo é traidor, enganador. É este o seu maior defeito. Este ataca sempre através de emboscada, sendo este o argumento utilizado pelo orador. O Padre António Vieira dá o exemplo de Judas, como sendo aquele que melhor se adapta ao Polvo.Comparação entre os peixes e Santo AntónioO Padre António Vieira compara os peixes referidos acima com Santo António.Os Roncadores são soberbos e orgulhosos, facilmente pescados, enquanto que Santo António, tendo tanto saber e tanto poder, não se orgulhou disso, antes se calou. Não foi abatido, mas a sua voz ficou para sempre.Os Pegadores são parasitas, aduladores, pescados com os grandes, enquanto que Santo António pegou-se com Cristo a Deus e tornou-se imortal.Os Voadores são ambiciosos e presunçosos. Santo António tinha duas asas: a sabedoria natural e a sabedoria sobrenatural. Não as usou por ambição; foi considerado leigo e sem ciência, mas tornou-se sábio para sempre.O Polvo é traidor, e Santo António foi o maior exemplo da candura, da sinceridade e verdade, onde nunca houve mentira.Episódio do PolvoA expressão "aparência tão modesta" (l. 208) traduz a aparente simplicidade e inocência do polvo, que encobre uma outra realidade (terrível realidade). O orador usa, neste caso, a ironia. A expressão "hipocrisia tão santa" (l. 209) contém em si um paradoxo: a hipocrisia nunca é santa. De novo, o orador usa uma ironia: o polvo apresenta um ar de santo, mas encobre uma cruel realidade. Tem uma máscara, é hipócrita, finge ser inofensivo.O mimetismo é o que o polvo usa para enganar: faz-se da cor do local ou dos objectos onde se instala.No camaleão, o mimetismo é usado em sua defesa contra os agressores. No polvo, este é um artifício para atacar os peixes desacautelados ou mais fracos.O orador refere a lenda de Proteu para contrapor o mito à realidade: Proteu metamorfoseava-se para se defender de quem o perseguia; o polvo, ao contrário, usa a metamorfose para atacar e não para se defender.Os verbos que se referem ao polvo estão no presente do indicativo, traduzindo uma realidade permanente e imutável; a forma "vai passando", no gerúndio, acentua a forma despreocupada dos outros peixes que lentamente passam pelo local onde se encontra o traidor; os verbos que se referem a Judas estão no pretérito perfeito do indicativo porque referem acções do passado. Há ainda o imperativo "Vê", que traduz uma interpelação directa ao polvo, tornando o discurso mais vivo.O polvo nunca ataca frontalmente, mas sempre à traição: primeiro, engana, camuflando-se, ou seja, serve-se das cores dos sítios onde se encontra; depois, ataca os inocentes.O texto deste capítulo segue a variedade de ritmos dos outros capítulos e apresenta os mesmos recursos para conseguir tal objectivo. Basta atentar no parágrafo que começa por "Rodeia a nau o tubarão… " e no texto referente ao polvo.Um elemento comum entre Judas e o polvo é a traição. Ambos foram vítimas deste defeito.Os elementos diferentes entre Judas e o polvo são os seguintes:- Judas apenas abraçou Cristo, outros o prenderam; o polvo abraça e prende.- Judas atraiçoou Cristo à luz das lanternas; o polvo escurece-se, roubando a luz para que os outros peixes não vejam as suas cores. Podemos então verificar que a traição de Judas é de grau inferior à do polvo.

História cap. XII, navegações e descobrimentos.

autoria de cámilla sfînt
História cap. XII, navegações e descobrimentos.
Pensar que navegar pelo oceano atlântico foi o maior dos desafios científicos sociais e econômicos dos europeus pode nos parecer estranho, ou mesmo, absurdos.
As concepções acerca do homem da ciência e da terra eram fundidas predominantemente, no teocentrismo cristão. Por exemplo, para a grande maioria dos homens até o final da idade media a terra era plana de tal maneira que o atlântico ou mar tenebroso como era chamado, para eles terminavam em enormes quedas d‘gua habitadas por monstros em sãs profundezas. Por outro lado, em Portugal e Espanha as circunstâncias definidas pela luta contra os mouros- guerra da reconsuista- permitiriam que as estruturas políticas e administrativas dos estados nacionais se estabelecessem antes na Europa ocidental. Os estados nacionais ibéricos apoiados em uma sociedade que se transformava rapidamente com o crescimento da burguesia coordenavam as chamadas grandes navegações.
Cruzando os mares- o “pioneirismo português”
Portugal deu início à expansão ultramarinas, lançando-se ao mar e conquistar novas terras foi um efeito extraordinário na época, fruto da conjugação de múltiplos fatores como: a localização geográfica ( Portugal não encontrava qualquer obstáculo natural que dificultasse suas empreitadas náuticas) a centralização política, a necessidade de ampliar anhos a partir de novas rotas comerciais, os avanços tecnológicos. A estratégia portuguesa utilizava para chegar ao oriente foi a de circunavegação da áfrica, tomando a cidade de Ceutra. Era o primeiro território alem mar do qual os portugueses se apossavam, marcando o inicio, portanto de sua expansão ultramarina. Os portugueses também fundaram várias feitorias no litoral da áfrica, o navegador Bartolomeu dias atingiu o extremo sul africano, conseguindo cruzar o cabo das tormentas onde os oceanos atlântico e indico se encontra, o grande feito aconteceriam 10 anos depois em 1498, com a chegada do comandante Vasco da gama na índia. A partir daí então, os investimentos portugueses começavam finalmente a dar resultados financeiros compensadores nos quadros da política econômica do mercantilismo.
A chegada à America: um feito espanhol.
Os feitos náuticos portugueses só começaram a ter alguma concorrência ao final do século XV quando a coroa espanhola financiou o projeto do genovês Cristovão Colombo, enguanto Portugal insistia em atingir as índias a partir da circunavegação da áfrica, e dominando a rota até o extremo sul daquele continente os reis espanhóis Fernando e Isabel decidiu financiar o projeto de Colombo para chegar ao oriente navegando na direção oeste. A expedição foi tumultuada inclusive com vários motins, durante os trinta e trem dias que durou a viagem pelo atlântico o comando de Colombo esteve por um fio. Os tripulantes já com a água e a comida racionalizada em péssimas condições de higiene acusavam o comandante de não estar levando as índias, mas, sim a morte. Apesar de não ter chegado ao oriente e ter voltado à Espanha com as naus vazias, em situação bem diferente do que aconteceu com o português Vasco da Gama.
Portugal e Espanha: os donos do mundo.
As praticas mercantilistas buscava garantir elevados lucros das trocas comerciais principalmente por meio de monopólios sobre as rotas comerciais e sobre gêneros comercializados, a concorrência dificultava a manutenção dos preços. Portugal passou a ter grande interesse na formalização de um acordo para evitar concorrência com o país vizinho ou mesmo, dispendiosos conflitos. Fazia com que um acordo também fosse do interesse da coroa espanhola. O papa Alexandre VIU, antes cardeal de Aragão, na Espanha, serviu como mediador do acordo entre os reinos ibéricos. Foi promulgada a bula inter coetera documento assinado pelo sumo pontífice, estabelecendo um linha imaginária a 100 léguas do arquipélago de cabo verde, as terras a leste seriam portuguesas e os espanhóis ficariam com todo o oeste.Portugal sentiu-se prejudicado com a decisão papal, que favorecia a Espanha, e rejeitou a bula, propôs uma nova linha que fosse traçada a 370 léguas a oeste das ilhas de cabo verde, foi à proposta aceita. Assim em sete de julho de 1494 foi assinado o tratado de Tordesilhas que destinou as terras a oeste do meridiano para Espanha e a leste para Portugal. E os dois países ibéricos conseguiram manter suas áreas conquistadas.
A chegada dos portugueses ao Brasil.
Vasco da gama foi ultimo de sua expedição, com destino as índias, a voltar a Lisboa em nove de março de 1500 uma nova expedição foi montada, saiu da praia do restelo em Lisboa rumo às índias, o comando foi entregue a Pedro Álvares Cabral, as naus continuaram rumando as direção sudoeste. Trinta dias depois os tripulantes viram no mar sinais de que estavam próximos de terras. No dia seguinte 22 de abril, avistaram uma região elevada ao sul da Bahia, que denominavam o monte Pascoal. Os portugueses tinham chegado ao Brasil. Ao desembargar os portugueses encontrava-se com os nativos, que andavam nus, pela praia bastante curiosos com os visitantes que chegaram. Duas teses regem o descobrindo a da intencionalidade e da causalidade.
Intencionalidade: o primeiro o fato de D. João II não ter medido esforços para mudar o Tratado de Tordesilhas, entre outros motivos, porque a Coroa Portuguesa obtivera informações de que o espanhol Vicente Yañes Pinzon, Capitão da Caravela “Nina” já tinha percorrido o litoral do Ceará antes de Gouvêa/Cabral, ou seja, ficaram sabendo da existência destas terras. O outro acontecimento que pode comprovar esta tese é o fato de que os Lusitanos já haviam conhecido estas terras tupiniquins, tanto é verdade que o referido “Tratado” teve como uma das testemunhas o Português Duarte Pacheco Pereira, homem que segundo alguns historiadores esteve em 1498 em terras brasileiras.
Causalidade: A esquadra partiu de Portugal no dia 08.03.1500, mas não seguiu exatamente o caminho que Vasco da Gama havia percorrido, pois, em decorrência de tempestades em alto mar ou devido às correntes marítimas afastaram-se da costa da África e, “casualmente”, os navios aproximaram-se de terra a 21 de abril de 1500, avistando um monte muito alto e redondo o qual foi denominado de Monte Pascoal, nome dado devido à proximidade da Páscoa

História, cap. 11/12 ( DF)

autoria de cámilla sfînt. Se copiar, avise.
História, capítulo 11 o poder das monarquias e o antigo regime.
Foi designado, a partir da revolução francesa como o antigo regime empregou essa expressão para se referir à ordem política a que se opunham, caracterizado por três elementos: absolutismo (o poder concentrado nas mãos de uma só pessoa- o monarca. Não havia a divisão dos poderes. Também não havia constituição) mercantilismo (o conjunto de práticas econômicas marcadas pelo controle do estado) sociedade estamental (marcada pela mobilidade restrita, sendo a posição social definida pelo nascimento, o grupo mais beneficiado socialmente era a nobreza).
O antigo regime foi marcado pela atuação político-econômica da nobreza e a concentração do poder nas mãos dos reis, um novo grupo social firmo-se significativamente, a burguesia, formada inicialmente por comerciantes, os nascentes burgueses precisavam de reis que unificassem pesos, moedas e tributos, por volta de 1750 esses reis começavam a se tornar pesados fardos sem oferecer quase nada em troca daquele que não tinha nascido nobre.
Monarcas poderosos e transformações no mundo europeu
O período moderno consolidou os poderes dos monarcas, a baixa idade media criaram mecanismos para ampliar seus domínios, como era feudalismo. Durante o feudalismo o poder dos reis medievais eram relativos já que o clero e os nobres tinham espaços garantidos dentro daquela forma de organização, da inquietação camponesa e a pressão da nascente burguesia levantaram à centralização do poder nas mãos dos reis, um aparato de governo profissionalizado e como conseqüência desses fatores ao aparecimento dos estados modernos- unidade política e territoriais autônomas caberia aos estados assumir as funções de legislar, julgar, controlar, arrecadar impostos e administrar pessoas. Praticar o comercia entre vários territórios feudais era uma grande dificuldade; afinal a maior parte dos feudos adotava seu próprio sistema monetário e de medidas, o poder da igreja católica também representava um obstáculo ao desenvolvimento burguês, pois ela condenava o lucro e a usura, no desenvolvimento de um estado nacional e no fortalecimento de um rei, enfraquecendo o poder da igreja e dos vários senhores feudais. A formação dos estados nacionais não pode ser explicada apenas por essa aliança entre reis e burguesias em oposição radical à nobreza e a igreja. O estado moderno nunca foi um árbitro entra a aristocracia e a burguesia, e menos ainda um instrumento da burguesia nascente contra a aristocracia: ele era a nova carapaça política de uma nobreza atemorizada.
Os elementos para o surgimento do estado moderno:
O direito romano e a alteração jurídica, o código tinha dois grandes aspectos que interessava (aos burgueses e aos monarcas, propriedade privada, divisão do direito em duas esferas, civil e publica), os exércitos (os monarcas se aparelhavam com a contratação de exércitos mercenários. Os exércitos eram contratados para atuaram em momentos específicos de trocas de dinheiro), sistema fiscal burocrático (foi importante em determinadas circunstancias para a capitalização do estado, os principais recursos do estado eram originados dos tributos cobrados.), as reações comerciais (a adoção de padrões comuns de comercio, estimulou as relações de produção passaram a vigorar as mesmas regras comerciais), a diplomacia (tinha como função a sondagem dos pontos fracos de um estado.
Formação das monarquias nacionais.
O processo político de consolidação dos poderes dos monarcas e depois dos estados absolutistas vinculou-se a outros fatores como a influencia dos humanistas que defendiam a atuação política dos homens, e as reformas religiosas.
França
Guerra dos cem anos foi fundamental para o processo de centralização monárquica na frança, permitindo a criação de importantes meios para a arrecadação de impostos, continuava a ser difícil para o monarca e setores da burguesia e da nobreza, que o apoiavam, unificar um mercado. a estratégia de foi a de conseguir aliados e prestigio nas diferentes regiões do reino. Por meio da concordata de Bolonha o rei Frances passou a controlar as principais nomeações eclesiásticas em seu território, em troca garantir imunidade econômica a todo o clero católico, lições essenciais para a efetivação de uma centralização absolutista eficiente. Francismo I em especial, impulsionou a frança rumo ao novo mundo, visando à ampliação do comercio. O processo de consolidação enfrentou ainda 30 anos de forte instabilidade por conta das guerras travadas entre catolicos e protestantes. Como uma população cansada de levantes internos que se arrastavam por décadas a figura de um soberano forte, comandante de poderosas tropas capazes de manter a paz entre seus súditos, foi mais facilmente aceita pelo interior da França. Formular a teoria de razão de estado todas as ações do governo deveriam ser calculadas e executadas com um só fim: o fortalecimento do estado Frances. Levou a France a se aproximar de governos protestantes para enfraquecer a coroa espanhola. Luis XIV que o absolutismo atingiu seu apogeu. Durante seu reinado, a tese do absolutismo por direito divino foi reforçada. Na frança o estado dinástico atingiu maturidade para evidenciar algumas de suas características clássicas: burocracia centralizada; proteção real para impor fidelidade; sistema de tributação universal, mas aplicado de maneira injusta. quando Luis XIV morreu, deixou a seus sucessores um sistema de burocracia e tributação que necessitava e muito de uma revisão. A guerra constate a tributação excessiva das classes inferiores e as despesas superiores as receitas. A incapacidade levou a revolução francesa de 1789.
Inglaterra
A grã Bretanha foi invadida no sec. XI por nobres feudais, a partir de então, iniciou-se a dinastia dos plantagenetas considerada fundamental no processo de centralização política na Inglaterra, as resistências locais á consolidação do poder monárquico foram significativas, ao instituir o imposto destinado aos nobres o rei conflagrou os mais importantes lideres da nobreza contra si, os nobres coagiram o então isolado João Sem Terra a assinar a magna carta texto percursos da monarquia constitucional inglesa, por sujeitar o rei à vontade do parlamento. Com a derrota inglesa na guerra dos cem anos, resultou na guerra civil das duas rosas, dois grupos ambos descendentes dos plantagenetas disputaram o trono, as disputas marcadas por dezenas de batalhas e vários golpes palacianos só terminara com a ascensão de Henrique VII, que conseguiu unificar o pais, governando por meio de decretos, sem que estes necessitassem de sanção parlamentar
Portugal
Portugal foi o primeiro pais a centralizar-sse tendo em vista o conceito moderno de estado, como conseqüência da guerra da reconquista. D. João mestre da ordem de avis descendente bastardo da dinastia de Borgonha, também reivindica o trono, sendo apoiado pela nascente burguesia. Inicia-se o movimento que ficaria conhecido como revolução de avis a consolidação do estado centralizado em Portugal, antes de outros países é um dos principais elementos para o desenvolvimento das navegações portuguesas.
Espanha

Teve seu processo de centralização política ligado a luta contra os mulçumanos, ou seja, a guerra da reconquista. Por meio de casamentos dinásticos esses reinos foram sendo unificados, com a união de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, forma-se o que conhecemos atualmente como Espanha
Estado moderno
O estado moderno nasceu com a monarquia nacional, e com características absolutistas como acabamos de ver. Teóricos do absolutismo: Jean Bodin (escreveu “seis livros da republica” apresentou a teooria da soberania. Para ele a soberania era a alma de um estado, era através dela que justificava e se impunha a coesão política) Thoms Hobbes (autor de” leviatã”, que é um monstro marinho citado na bíblia, o autor parte do principio de que o homem é mal, por natureza.) Jacques Bossuet (defendeu o absolutismo na obra Política Resultante da Sagrada Escritura” justificava que o rei era uma escolha divina)
Mercantilismo
Durante o antigo regime, as relações econômicas também se alteraram por uma pratica comercial ais intensa , favoreceram a expansão dos negócios conduzidos em geral por burgueses. Mercantilismo é o nome dado a pratica econômica do período moderno, na transição entre o feudalismo e o capitalismo. É importante ressaltar que o mercantilismo também chamado por alguns autores de capitalismo comercial. Características: metalismo (a valorização do ouro e da prata como medida de riquezas de um estado) balança comercial favorável (o estado deveria vender mais do que comprar),incentivo as novas atividades econômicas, ao comercio e a navegação (a busca da balança comercial favorável e o investimento dos lucros obtidos nas exportações dentro do próprio pais, pois os excedentes não poderiam ser gastos devido à concepção da riqueza limitada, estimulara a produção interna) concessão de monopólios (dentro das lógicas intervencionais dos estados e para favorecer os detentores de capital, os reinos concederam monopólios ou seja, exclusividade de exportação)
Sociedade estamental
As posições sociais eram definidas basicamente a partir do nascimento, configurando uma sociedade estamental cuja mobilidade era mínima. A sociedade francesa do antigo regime estava dividida em três estados, o primeiro deles era formado pelo clero, o segundo constituído pela nobreza, e o terceiro o restante da população

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

capricornianas.

São tantas as capricornianas que fazem carreira e conseguem sucesso, que você pode pensar que para elas, o amor e o casamento vêm em segundo plano.

No que se refere ao amor, muitas vezes a chance de estar certo são grandes. Quanto ao casamento não. É necessário entender que os objetivos desta mulher são a segurança, a realização pessoal e a posição social. Pouco importa se esta realização será conseguida trabalhando doze horas por dia ou ao lado de um marido ambicioso e realizado financeiramente.

Mais do que beleza ou a idade, a capricorniana aprecia a capacidade de um homem.

Ela, como todos do signo de Capricórnio é trabalhadora, planeja o futuro com antecedência e não tem medo do trabalho pesado, desde que sirva para sua ascensão financeira. E acredite, ela espera o mesmo de um homem para poder amá-lo. Poucas são as capricornianas que não gostam de brilhantes, ouro ou qualquer outro símbolo de riqueza. Na verdade elas não apreciam a beleza de uma jóia, mas o quanto vale!

Ela corteja o sucesso, sonha com ele, mas dificilmente você a verá abrindo o caminho à força para alcançar o primeiro lugar. Algumas pessoas podem até pensar que ela vai se contentar com o ultimo posto, de tão dócil que parece ser. Mas adivinhem quem vai chegar em primeiro ou conseguir aquela promoção? Ela, claro!!
E é este seu jeito meio sonso, esta mania que as pessoas tem de acha-la uma pessoa humilde e desprendida das coisas, que faz com que muitos quebrem a cara. A capricorniana pode se fingir de morta, mas nunca estará morta!

Quando deseja algo, ela vai em frente, sempre determinada a conseguir.

Sim, se ela estiver realmente interessada, dificilmente deixará de conseguir. E o mais interessante é que o que parecia impossível, de uma hora para outra acaba caindo em suas mãos . Alguns pensam que ela é ambiciosa, mas se esquecem que ela é determinada. Negociar com está mulher é ter uma lição de como conseguir as coisas sem pechinchar e ainda conseguir o melhor preço. Ela não suporta pedir ou implorar nada para ninguém, é muito orgulhosa para isto. Prefere convencer o vendedor da loja que está oferecendo aquele carro por uma pechincha, que seu preço não conseguiu sensibilizá-la em nada. Lembram do que eu disse sobre a arte de iludir? Pois, então, a capricorniana vai fazer com que ele se sinta culpado por não dar mais uns 10% de desconto. É incrível como esta mulher consegue convencer as pessoas de que estão fazendo um ótimo negócio ao aceitar seus argumentos.

Se existe alguém que consegue abrir um negócio sem um tostão no bolso, este alguém é de capricórnio.

Minha mãe, que é de capricórnio, consegue tirar leite de pedra. Ela consegue pegar mercadorias nas lojas sem dar nenhuma garantia, sem dinheiro e sem conhecer o dono! Depois ela sai para vender tudo pelo melhor preço da praça, paga o lojista, compra jóias, roupas, sapatos e móveis. Sim, minha mãe adora trocar os móveis da casa o tempo todo. Afinal, como toda mulher deste signo ela precisa estar mudando seu ambiente para não entrar em depressão.

Melhor do que dizer "te amo", é dizer: "Você é a mulher mais competente que já que esteve ao meu lado!"

A capricorniana finge que pode viver sem elogios, mas ela simplesmente adora ouvi-los!

Principalmente ser forem em relação ao seu trabalho ou ao esforço físico que faz para deixar a casa limpa. Esta mulher adora saber que é admirada pelo seu esforço. Na verdade ela gosta tanto de elogios que muitas vezes costuma dar algumas indiretas para ver se alguém se toca e fala alguma coisa. Comece a elogia-la e vá reparando como sua fisionomia vai mudando conforme as palavras chegam ao seu ouvido. Ela é capaz de fazer várias expressões, todas fingindo humildade, mas no fundo vai estar pulando de alegria.

Não se deixe iludir com seu jeito impassível, pensando que está diante de uma pessoa que não sabe o que quer dizer orgulho. Todos os capricornianos, repito, são mestres na arte de iludir.

Para ser bem direto, ela precisa desesperadamente que lhe digam que é boa, bonita, inteligente, trabalhadora...

Ela parece ser mais equilibrada emocionalmente, do que realmente é.

Ás vezes, seus modos podem convencê-lo de que é tão firme quanto um rochedo e que nada é capaz de atormentá-la. A verdade é que ela é sujeita à muitas crises de mau-humor, e estas crises costumam ser bem duradouras. Quando elas resolvem que chegou o momento de reclamar, sai de baixo! Nestas horas é melhor estar uns mil quilômetros de distância para não acabar pagando o pato por tudo que aconteceu de errado com ela nos últimos minutos. Sim, elas podem mudar da água para o vinho, ou melhor, do anjo para o diabo, em poucos minutos, e por qualquer coisinha a toa. Mas não diga que ela esta brigando por nada! Diminuir os motivos do mau humor desta mulher é jogar mais lenha na fogueira!

Parece que ela teve aulas de boas maneiras e etiqueta no ventre da mãe.

Uma das coisas mais interessantes nesta mulher é sua natural educação e seus modos graciosos. Mesmo que ela tenha sido criada em um cortiço, com pais ignorantes, você se convencerá de que está diante de uma mulher que teve ótima educação.

A despeito de seu jeito delicado e de sua modéstia, esta mulher sabe como dobra-lo com o dedo mindinho. Não tente vença-la pelo cansaço, ou vai acabar descobrindo que ela pode resistir muito mais tempo que você para conseguir o que quer. Ela sabe ser teimosa e persistente quando é preciso.


Agradecimentos a Rafael, e a pesquiça. ADOREI