segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O amor


Eu te amo.

Boa noite, meus amigos! Peço um espaço para desabafar.

Já não é novidade que eu escrevo apenas fatos de minha vida tão errante.

Primeiramente, amar é algo tão estúpido e também tão necessário! Estúpido porque qual a utilidade de chorar por uma briga e sentir frio em ver a pessoa amada ou até mesmo perder as palavras por um olhar, mas (in)felizmente necessário, pois já dizia o poeta: “Quem não acha o amor, não acha a vida”.

Mas então, quem foi que inventou o amor? De onde tudo isso começa? Quem um dia teve a ousadia/audácia de dizer que se apaixonar é bom? Não, eu não tenho as respostas para tantos questionamentos, entretanto, conheço uma história que faria os corações apaixonados parecerem menos tolos, lá vem ela.

Quando estava-se sendo feito tudo e todos as pessoas eram duas cabeças diferentes com pensamentos e sexos diferentes ligados em um só corpo, mas como já era de se esperar que tal junção de mentes tão diversas jamais daria certo, resolveu-se então separar as cabeças e criar um homem com sua mentalidade e uma mulher nas mesmas condições, depois de separados a missão de cada um era re-encontrar sua “outra cabeça” sua cara-metade, e assim, voltar a ser completo. Mas enfim, não se passa de mais uma história de um louco apaixonado que escreve com esperança de explicar suas tolices.

Conhecendo ou não o porque o fato é que todos vão se apaixonar, todos vão aturar pessoas levianas com o sentimento alheio, vão chorar e rir... Enfim, se apaixonar, até achar quem te completa por inteiro e lutar por ele (a).

Deixo aqui uma tentativa de cativar minha cara metade.

Eu te amo.

Eu te amo não por seu rosto bonito, mas por sua alma boa.

Não te amo pelos seus bens materiais, mas por como você em si me faz bem.

Não te amo por você me levar para sair, mas por como você consegue fazer minhas tardes tão agradáveis.

Não te amo porque dizem que você é perfeito, mas porque você é necessário para mim.

Não te amo por displicência, mas, te amo displicentemente.

Não te amo por um jogo, e jamais jogaria para te amar.

Não te amo! Porque te odeio!

Odeio o quanto é bom quando você me liga, odeio o quanto seus cabeços bagunçados me amolecem, odeio o quanto teus olhos claros ta fixos me olham e me paralisam, odeio seu sorriso meigo e palavras doces.

Odeio te amar tanto assim.

Apenas mais uma louca apaixonada, que não agüenta te ver e não te querer...Ah menino, um dia ainda serás meu.

Dedico a ele, e só.


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